Visitantes Bem-Vindos na semana:

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Brasil paraiso das religiões, com muito humor e sensualidade.







Enquanto assisto na TV os ecos pelo mundo das repercussões contra o horror terrorista cometido na redação do Jornal satírico “Charlie Hebdo”; me lembro de que o Brasil convive com um alto nível de violência urbana, mas no campo religioso podemos nos orgulhar de sermos um país paraíso das religiões. Aqui todas as religiões do mundo convivem em paz!

Lembro que no final dos anos 60, época em que não existia ainda o Jornal francês; um pintor primitivista “Valdomiro de Deus” pintou dois quadros: Um era sobre a figura de Jesus Cristo na cruz de bermuda...O outro tinha como tema a Nossa Senhora de mini-saia...Fora alguns comentários críticos na imprensa, nada mais aconteceu e o artista acabou vendendo o quadro “Nossa Senhora de bermuda", para ninguém menos que  a famosa artista do cinema, Brigite Bardot...

Breve biografia do artista plástico primitivista “Valdomiro de Deus” no Google:
Aos 12 anos fugiu da pequena Itagibá, no sul da Bahia, e começou a percorrer o Brasil. Inicialmente, passou pelo interior de Minas, onde chegou a dormir em grandes pedras no meio de um rio. "Também carreguei malas na estação e dormi sobre fornos de uma padaria". Foi como carona de um pau-de-arara que ele chegou a São Paulo." Era 1958.Vivi como menino de rua, dormindo em bancos de praça até que um sargento da guarda civil me levou para a casa dele em Osasco", conta o pintor. O policial também lhe deu uma caixa de engraxate, com a qual começou a trabalhar.

Waldomiro também lembra qual foi sua primeira obra de arte: uma escultura de barro em que mostrava uma santa em trajes modernos. "Quando a coloquei numa loja da cidade, o dono queria me bater. Achou uma falta de respeito com a Igreja e só se acalmou quando a tirei de lá. Depois desse episódio, decidiu conhecer outras terras. Viajou por Catanduva e Presidente Venceslau. Mas retornou a Osasco, já com 17 anos, onde conseguiu emprego como jardineiro. "No fundo da casa, encontrei tintas, pincéis e cartolina. Comecei a pintar de noite e a dormir durante o serviço", conta. Foi demitido, mas até hoje lembra da primeira imagem que criou: um enterro. "Pinte muito nessa fase. Lembrava do interior da Bahia e retratava festas populares, histórias sobre mula-sem-cabeça e lobisomens." 
Desempregado, pegou umas 30 cartolinas que havia desenhado e foi para o Viaduto do Chá. Colocou tudo no chão e conseguiu vender duas delas para um americano, obtendo dinheiro suficiente para alugar um quarto para dormir. Começou assim uma carreira como pintor que decolou de fato quando encontrou o que ele chama de "primeiro anjo da minha vida": o Marquês Terry Della Stuffa. "Ele me deu roupas, espaço para pintar e tintas a óleo", diz Waldomiro de Deus passou então a conviver com coquetéis da alta sociedade paulista, conhecendo a família Matarazzo e o crítico Pietro M. Bardi. "Encontrei assim o meu segundo anjo: o físico e crítico de arte Mário Schemberg. Ele lia minhas obras como se fossem um livro", agradece o pintor
.
A partir de 1966, Waldomiro viveu na Europa, expondo na França, Itália, Bélgica e Holanda. Conheceu ainda celebridades, como Salvador Dali. "Ele me deu um beijo surrealista, com aqueles bigodes que pareciam duas antenonas". De volta ao Brasil, em 1975,o pintor mora em São Paulo e tem atelier também em Goiânia. Casado, com seis filhos, pintou mais de 2000 obras sobre folclore, céu, inferno, planetas e situações do cotidiano, espalhadas por colecionadores e museus de todo o mundo. "Posso viajar muito, mas sinto saudade das minhas origens", diz, lembrando que o começo de sua pintura está ligado às coisas simples do interior.

(A moda da mini-saia chegava ao Brasil):

Nos anos 60, já vivendo de sua arte, Waldomiro de Deus morava num pequeno cômodo na Rua Augusta. "Adorava aquelas lojas de roupas bonitas. Um dia, conta o pintor, vi uma minissaia numa vitrine. Não sabia o que era. Experimentei e vi que era para mulher. A dona da loja me desafiou. Disse que me pagava se eu saísse com ela no meio da rua. Não pensei duas vezes. Me xingavam de tudo quanto era nome feio". Esse tipo de atitude desafiadora lhe deu notoriedade na imprensa da época. "Pintei Nossa Senhora de minissaia com cinta-liga e botas", lembra. Seu nome virou assim sinônimo de polêmica, seguindo, neste quesito, alguns dos caminhos já trilhados pelo grande artista Flávio de Carvalho.

Conheci o Valdomiro  no Bar “Redondo”, esquina da Av. Ipiranga com Av. Consolação, frente ao famoso “Teatro Arena”.

Links que falam melhor sobre Valdomiro:





-----------------------------------------------------------------------------------------


sábado, 3 de janeiro de 2015

PAÍSES MAIS FELIZES E INFELIZES DO MUNDO SEG. ONU




Os 10 países mais felizes e infelizes do mundo 2010
avatarInstituto Legatum divulgou este mês a relação anual dos países mais felizes do mundo. O Índice de Prosperidade Legatum é a única avaliação global do mundo de riqueza e bem-estar, ao contrário de outros estudos que classificam os países por níveis reais de riqueza, satisfação de vida ou de desenvolvimento, o Índice de Prosperidade produz rankings com base nos fundamentos da prosperidade dos fatores que irão ajudar a impulsionar o crescimento econômico e proporcionar um maior índice de felicidade aos seus cidadãos. Confira os dez melhores e piores:

+ Felizes:

  1. Noruega

  2. Dinamarca

  3. Finlândia

  4. Austrália

  5. Nova Zelândia

  6. Suécia

  7. Canadá

  8. Suíça

  9. Holanda

  10. Estados Unidos


http://lista10.org/diversos/os-10-paises-mais-felizes-e-infelizes-do-mundo-2010/


+ Infelizes:

  1. Zimbabué

  2. Paquistão

  3. República Centro-Africana

  4. Etiópia

  5. Nigéria

  6. Iémen

  7. Quénia

  8. Moçambique

  9. Camarões

  10. Zâmbia

Fonte: Instituto Legatum

- O Brasil está em 45º do ranking dos mais felizes. Então não reclame tanto da vida assim, pois você é feliz e nem sabia.
-----------------------------------------------------------------------------------------

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Sei não, mas não confio muito nesse ranking....E minha desconfiança se concretiza em outreos links, por exemplo: Em  http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2011/04/110426_felicidade_suicidio_mv.shtml

Países em que as pessoas se sentem mais felizes tendem a apresentar índices mais altos de suicídio, segundo pesquisadores britânicos e americanos.
Os especialistas sugerem que a explicação para o fenômeno estaria na tendência dos seres humanos de se comparar uns aos outros.
Sentir-se infeliz em um ambiente onde a maioria das pessoas se sente feliz aumenta a sensação de infelicidade e a probabilidade de que a pessoa infeliz recorra ao suicídio, a equipe concluiu.
O estudo foi feito por especialistas da University of Warwick, na Grã-Bretanha, Hamilton College, em Nova York e do Federal Reserve Bank em San Francisco, Califórnia, e será publicado na revista científica Journal of Economic Behavior & Organization.
Ele se baseia em dados internacionais e em informações coletadas nos Estados Unidos.
Nos EUA, os pesquisadores compararam dados obtidos a partir de depoimentos de 1,3 milhão de americanos selecionados de forma aleatória com depoimentos sobre suicídio obtidos a partir de uma outra amostra, também aleatória, com um milhão de americanos.
Paradoxo
Os resultados foram desconcertantes: muitos países com altos índices de felicidade felizes têm índices de suicídio altos.
Isso já foi observado anteriormente, mas em estudos feitos de forma isolada, como, por exemplo, na Dinamarca.
A nova pesquisa concluiu que várias nações - entre elas, Canadá, Estados Unidos, Islândia, Irlanda e Suíça - apresentam índices de felicidade relativamente altos e, também, altos índices de suicídio".
------------------------------------------------------------------
Pois é....complicado...não sei como se pode medir o estado de "Felicidade" de um país, em se tratando da Felicidade como algo extremamente subjetivo e de nuances nebulosas. 
-------------------------------------------------------------------------------