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sábado, 4 de setembro de 2010

Bruselas estudia la legalidad de las expulsiones de gitanos en Francia · ELPAÍS.com

Bruselas estudia la legalidad de las expulsiones de gitanos en Francia · ELPAÍS.com
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OS CLANDESTINOS E OS CIGANOS:
04/09/10

O presidente da França, “Sarkozy”, está encontrando sérias dificuldades com a expulsão de mais de 1000 Ciganos de julho pra cá. Dizem que a medida contra a etnia apátrida visa granjear apoio da direita francesa o que não é de se duvidar.

quero aqui deixare claro minha solidariedade aos clandestinos pelo mundo afora, que buscam em outros países a esperança de satisfação dos desejos de uma vida melhor, em face da desilusão e da negação de perspectivas de que são vítimas em seus países de origem; via de regra, a maioria de países explorados pela poderosa e rica Europa.

Porém, há que se distinguir um clandestino que está pronto a adotar uma nacionalidade num país em que saber ser melhor para a realização dos seus sonhos e perspectivas existenciais, dos ciganos em geral, orgulhosos de serem uma etnia apátrida.

Acontece que o clandestino seja africano ou de outro país qualquer; não cigano; está pronto a atender as leis e obrigações sociais do novo país onde deseja se instalar e em decorrência, gozar dos direitos inerentes a todo cidadão do país que escolheu.

Já os Ciganos, por se considerarem apátridas, orgulhos de tal condição, não se julgam com a obrigação de aceitar as leis do país em que se encontram.
Ora, não deixa de ser estranho que um país deve se submeter em aceitar um povo dentro de seu território, que não obedeça às leis do país e que ainda cometa abusos comportamentais típicos da etnia.

Por outro lado, o mundo ocidental tem todo um código de “Direitos Humanos”, que teve inclusive origem na “Revolução Francesa”, que torna problemático um país expulsar Ciganos de seu território. O que dá uma idéia "da baiana que vai ter de rodar" “Sarkozy”, com a recente passeata de artistas famosos franceses contra a política racista do governo contra os ciganos.

Há que se entender que odientos crimes vem sendo cometidos contra os clandestinos, e esses sim devem ser combatidos por organizações internacionais e a ONU não deve compactuar com tal situação.

Já quanto à problemática dos ciganos, não vejo outra alternativa senão a aceitação por parte da comunidade internacional, da milenar etnia, da sua cultura e do peculiar módus-vivendi cigano.
Não se pode negar a existência da etnia cigana.
Não há outra saída, sob pena de rasgar-se a “Carta dos Direitos Humanos”.

O que não impede aos países de controlar a estadia da comunidade no país.

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