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segunda-feira, 20 de junho de 2011

LIXO URBANO, MUITA CONVERSA E POUCO RESULTADO.




LIXO URBANO, MUITA CONVERSA E POUCO RESULTADO.

Há pelo menos uns dez anos, que venho ouvindo falar sobre o lixo que a cidade produz diariamente e seu destino via aterros sanitários, seleção, reciclagem, etc.

Já vi documentários impressionantes do Japão, China, Rússia, e outros países da Europa.

Acabo de ver mais uma reportagem sobre o lixo que nossas grandes cidades produzem em quantidades cada vez maiores. A jornalista da TV falava das quantidades crescentes, em especial a do Rio de Janeiro.

Aí, colocam um cara bem vestido, com um fundo de uma bela sala em boa residência, de barba branca cultivada, cabelo bem cortado, de óculos, aparência de alguém ilustrado enfim, que começa a falar:

“O problema do lixo nas grandes cidades, é que são necessários uma coleta seletiva e aterros sanitários adequados. É o mínimo que uma grande cidade necessita”. E aí a cena seguinte já era outra. Tinha falado o “Mestre”! Francamente.

Tenho ouvido muita arenga em cima do tema “Reciclagem”, mas pouco vejo sendo feito. Tenho um saquinho com pilhas gastas e outro com isqueiros vazios. Ainda não encontrei no bairro onde moro, de grande densidade demográfica, um lugar, uma loja ou um supermercado, que tenha condições de receber os isqueiros e as pilhas usadas.

A prefeitura da Cidade de São Paulo – 15Milhões de habitantes, publica que está ganhando pontos com alguns pontos de coleta como no Ibirapuera, Câmara Municipal, Mercado Municipal, que estão recebendo lixos eletrônicos. È MUITO POUCO para uma megatrópole! E todos os pontos são no centro de da cidade. E quem mora nos bairros e municípios periféricos??

Mas volta e meia, vem o papo da dificuldade dos governos das grandes cidades em resolver os problemas frente as grandes quantidades de lixo. Lembro da frase de Gandi dirigida aos governos: “Se não conseguem resolver o problema, para que nós os pagamos”?
Repito, esse papo do lixo, seu destino, coleta seletiva, reciclagem, etc, vem de 10 anos passados! E continua até hoje, com poucos avanços conseguidos.

já separo em casa sacos com plásticos e papelão. É a minha contribuição. Mas vai tudo misturado no caminhão do lixo.

To vendo o dia em que além de já pagar o caminhão de lixo, vou ter de pagar pra colocar o lixo na calçada.

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