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Os ingleses ficaram irados com a arbitragem que não validou o gol contra a Alemanha feito pelo famoso atacante inglês “Lampard”, que daria o empate a seleção inglesa.
Também se justifica a indignação mexicana com o gol inválido do “Tevez” e que foi o primeiro gol dos argentinos.
Segundo as notícias, há um clamor por medidas mais eficientes que visem a melhorar as atuações dos árbitros nas partidas importantes.
Fala-se no uso dos “Telões” eletrônicos e o uso das imagens de replay da TV.
Compreensível a gritaria dos ingleses revoltados e não cabe aqui relembrar falhas dos juizes de antigas décadas atrás.
Porém, sou da opinião que o uso de aparatos eletrônicos nas arbitragens de futebol, só iria sabotar o encanto do esporte mais adorado no planeta.
O Futebol é um esporte coletivo, com regras próprias, com vários motivos de encanto, e um deles é a discussão entre seus aficcionados.
As decisões quanto à validade ou não dos lances vitais, que levam a efetivação do gol, bem como as faltas durante as partidas, não podem estar à mercê de aparatos eletrônicos.
Não é difícil imaginar o que seria do futebol se a cada lance fosse exigido a
verificação eletrônica. Ridículo para falar o mínimo.
Contudo, está demorando muito para a FIFA autorizar a existência de um juiz atrás de cada gol, medida que auxiliaria em muito a atuação do juiz dentro do campo, pelo menos a impedir falhas grosseiras no momento máximo de uma partida, o gol.
De resto, mesmo com a bem-vinda colocação de um juiz atrás dos gols, ficará sempre o clamor popular em pró do bom-senso dos digníssimos juízes e seus auxiliares, até em defesa da honra de suas inocentes progenitoras.
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