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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Wikileaks distancia-se da "guerra cibernética" de apoio a Julian Assange - JN
Wikileaks distancia-se da "guerra cibernética" de apoio a Julian Assange - JN
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A despeito do espanto inicial e do frenesi mundial, o fato é que até agora, nenhuma das milhares revelações do site Wikileaks provocou maiores crises políticas internacionais. Menos mal! Contudo, mostraram importantes nuances das relações internacionais;(as quais sabe-se que pouco se pautam pela ética e decência); com ênfase no “modus-operandi” do governo norte-americano mundo afora; ainda que expondo o "império" ao mundo e a um constrangimento ao qual não estava preparado.
A grande importância do site e do (ódio) de “Tio San”, está na “facilidade” com que o Wikileaks colocou na Internet, com velocidade instantânea, centenas de milhares de documentos com a tarja de “Secretos”, para todo o planeta, ao alcance de um simples "Celular" conectado à Rede-Digital.
A prisão de “Assange”, segundo consta, sob acusações que nem procedem na jurisprudência inglesa, a qual está até pedindo mais provas que justifiquem a prisão do “acusado”, só está colaborando para a imagem do criador do Wikileaks, como de um “Herói ou Mártir do Universo Digital”.
Aliás, uma autoridade judiciária inglesa, teria até perguntado a promotora sueca: “Como conseguiram ativar a “Rede da Interpol” num caso desses?”; o que dá uma idéia da dimensão da ira do governo norte-americano.
Agora, só o futuro vai dizer se o Wikileaks será abortado ou se o revelado pode ser apenas a “cereja do bolo”, o que "justificaria" a desesperada cruzada norte-americana na caça do Julian P.Assange.
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