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segunda-feira, 9 de maio de 2011

La OTAN niega que un portaaviones aliado dejara morir a 61 inmigrantes en el Mediterráneo · ELPAÍS.com

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A Foto é uma amostra de emigrantes do norte da Àfrica, via Líbia, que conseguem chegar a Ilha de Lampedusa, onde já estaria milhares de refugiados da guerra civil líbia.

La OTAN niega que un portaaviones aliado dejara morir a 61 inmigrantes en el Mediterráneo · ELPAÍS.com
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Pois é, em 25 de março de 2011, uma barcaça com 61 emigrantes de origem norte-africana, ganeses, sudaneses, etíopes, nigerianos, estavam a deriva em pleno alto-mar, quando teriam tido o pedido de SOS negado por um porta aviões frances que se econtrava na região. Apenas 11 emigrantes sobreviveram.

O porta aviões seria o "Charles De Gaulle", que participa das operações contra a Líbia mas não estaria subordinado a OTAN. Pelo que a OTAN nega ter prestado socorro e diz que nenhuma das embarcações sob seu comando estava na região. (Revoltante).

Segundo consta, entre os emigrantes estavam 20 mulheres e duas crianças. Um dos emigrantes contou que era comum jogarem ao mar os corpos dos que morriam.

Agora, acusam "Muammar Gaddafi" de liberar barcos com emigrantes africanos rumo a "ilha de Lampedusa" Sul da Itália, no arquipélago das "ilhas Pelágias"; quando o ditador líbio (já avisava antes dos ataques do "No Fly Zone"), que a Líbia não mais seria uma "represa" de emigrantes africanos que sonham em chegar ao velho continente.

Um porta-aviões recusar socorro a uma barcaça cheia de emigrantes a deriva em alto-mar; quando o bem mais precioso, a vida, do ser humano está em risco; coloca por terra todo o arcabouço jurídico da Civilização. É triste e revoltante se ver que organismos internacionais de grande fama, são seletivos quanto aos seres humanos que devem ou não viver.

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