ISSO NÓS TAMBÉM TEMOS...

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Bastou que aparecesse no noticiário internacional a conduta demente de uma
dona de casa francesa que vinha tendo por hábito matar e enterrar nos
arredores da sua casa, os fetos do aborto que provocava em si própria, para
que a “Folha de São Paulo” viesse com a notícia: “Em 20 anos sobe 39% a
proporção de mortes neo-natais”.

http://pt.euronews.net/2010/07/28/a-policia-francesa-fez-uma-descoberta-macabra-no-norte-do-pais/

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/775042-em-20-anos-sobe-39-proporcao-de-mortes-neonatais.shtml

Quando surgiu a notícia de um “pai” num daqueles pequenos países europeus,
que mantinha a 17 anos uma filha presa no porão da casa, cativa desde a tenra
infância para deleite de suas taras sexuais, de repente, dias depois já tinha
notícias de um pai aqui no Brasil com a mesma aberração comportamental.

Ou seja, basta aparecer uma mazela social individual no exterior, em algum
país de nível sócio econômico superior ao nosso, logo aparece algo
semelhante ou mais grave entre nós. Costumeira coincidência.

É como se o Brasil não pudesse ficar sem demonstrar que, se em tal país tem,
aqui é muito pior. Nenhum país da histórica Europa civilizada pode ter uma
aberração comportamental exposta na mídia internacional, por mais hedionda
que seja, sem que nós, os atrasados da América Latina, também não
mostrássemos algo igual ou pior ainda, o mais depressa possível.
Tipo: Ah! Isso nós também temos, é comum entre nós.

Só por Deus!
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