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sábado, 19 de junho de 2010

VATICANO NÃO RESPEITA NEM O VELÓRIO DE SARAMAGO!!

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Pois é, nem após a morte, com o corpo ainda sendo velado por uma fila de milhares pessoas em Portugal, o Vaticano não exitou em colocar um texto destratando o grande autodidata humanista e escritor José Saramago. `

É sabido que Saramago não afinava direito com a Religião, fosse qual fosse o Deus ou a Crença.
Mas, por acaso não é um Direito inalienáve e imputável, inerente a condição intelectual humana, o homem acreditar ou não na existência de Deus, de questionar ou até mesmo de criticar com veemência a mortandade que se faz em nome de crenças diversas em um determinado Deus???
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Abaixo, coloco uma tradução do Google do texto do semanário do vaticano "L'Ossevatore Romano":

20/06/10

"Isso de que a morte nunca pode ser acusado de tê-la esquecido por tempo indeterminado em um mundo antigo, apenas a faixa etária mais e mais, sem qualquer mérito ou motivo aparente outros."

Mesmo ido para a respeitável idade de 87 anos, José Saramago não se pode dizer que o destino tinha mantido vivo a todo custo, ver a frase acima, extraído do romance Todos os nomes, Lançado em 1998 que viu Nobel de literatura provocativa.

"Saramago", última adicionada Anagrafe Jose Sousa, nasceu em 1922 em Azinhaga, em Portugal, uma família de agricultores e trabalhadores. Ele se mudou para Lisboa, em 1924, aqui ele completou seus estudos até diploma técnico em mecânica. Não é particularmente complexo ou ocupado, sua vida foi gravado várias obras, incluindo a publicação, o casamento, em 1944, a primeira novela em 1947 (Terra do pecadoIsso disconoscerà na literatura oficial), os membros do Partido Comunista em 1969 e uma militância política clandestina até 1974, quando a "Revolução dos Cravos" (contra a ditadura de Caetano), restaurar as liberdades democráticas.

Cinquenta anos Saramago Ele fez seu primeiro romance, Manual de Pintura e Caligrafia (1977), mas o resto da sua vida vai se recuperar em tempo idos, impondo dezenas de obras que convergem de forma consistente em torno de alguns fios activos: Histórico da capital para a marca d'água das pessoas, uma estrutura autoritária totalmente submissa ao autor, ao invés do narrador, onisciente, não só mas também omnipresente, um diálogo técnico em todos os endividados à oralidade; intenção inventivo que não se importa esconder com a fantasia do tom ideológico marxista eterna do apocalipse inevitável cuja estranha premonição vai comemorar o fracasso de um Criador e sua criação. E, finalmente, como uma estratégica, temática e expressiva, ao mesmo tempo, empenha-se o que ele chamou de "profundidade da superfície" é algo que faz alusão ao que sabemos pouco de modo que reivindicam o direito, mas também que Rip o fato de que tão pouco que a razão pode.

Reunindo mas não muitos professores primários (de Kafka para Borges, Eça de Queirós a Pessoa, Antonio Vieira Machado), Saramago deu imediatamente uma lista dos arquitectos da sua formação, colocação perfeita onda longa inundar o estuário do que representava a preocupação da literatura do século XX, história, arte, política e religião, bem como a si mesmo.

E no que diz respeito a religião, viciado como sua mente estava sempre desestabilizadora banalização do sagrado e um materialismo libertário que os anos mais avançados são mais radicalizados, Saramago já não falta o apoio de uma deprimente meramente teológico: se Deus é a fonte de tudo, Ele é a causa de qualquer efeito eo efeito de cada caso.

Um extremista populista como ele, que teve o cuidado de por causa do mal no mundo, devem primeiro investir o problema de todas as estruturas errado humanos, das políticas históricas e sócio-econômicas, ao invés de saltar para o metafísico e culpar outros abhorred com muita facilidade e para além de qualquer outra consideração, um Deus em quem nunca acreditou, por causa da sua onipotência, Sua onisciência, Seu tudo vê. Prerrogativas, por assim dizer, que poderia muito bem esconder um mistério, assim como a infinitude divina de respostas humanas a todas as perguntas. Mas não para ele.

Chegar atrasado para o romance, ele foi reconstruído, como já foi dito, com uma série de narrativas. Desde 1980, a bibliografia de Saramago, que se move a partir de Memorial do Convento para O Ano da Morte de Ricardo Reis (1984), que retorna à história de Portugal em 1936 por A Jangada de Pedra (1986), de aventura e eco-demônio que imagina a deriva do oceano entre a Espanha metáfora cotidiana mágica política e novas soluções, Atlanta, História do cerco de Lisboa (1989), publicação de livros em que um auditor, introduzindo uma partícula negativa ("não") em um ensaio histórico, Saramago dá o direito de jogar o falso evento, mais para o jogo que a ideologia convencido.

E 1991, quando, inaugurando o que os críticos têm chamado a sua segunda vez, o público escritor Evangelho Segundo Jesus, Desafio para as memórias do cristianismo, que você não sabe o que se salvar, entre outras coisas, Cristo é o filho de um pai que manda sacrificar imperturbável que parece intendersela com Satanás do que com os homens, que supervisiona o universo com poder sem misericórdia. E Cristo não sabe nada de si mesma, mas um passo para longe da cruz, e Maria, a mãe foi ocasional e Lázaro saiu do túmulo não se destina a substituir a morte.

A irreverência de lado, a esterilidade da lógica narrativa teológica antes destes pressupostos, não teria prosseguido a desconstrução ontológica, mas transforma-se em uma dialética da polarização tão óbvia como a proibir qualquer finalidade credível.

O segundo semestre de Saramago é diferente, então Cegueira (1995), fresco denúncia ética apocalíptica na noite em que estamos afundados. Em seguida, o campo existencial, ambos com Todos os nomes (1997), outro pessimismo apocalíptico absoluto indiferenciado suspensa em uma comunidade de vivos e mortos, ambos com A história da ilha desconhecida (1998), a igualdade humana parábola entre os homens. No campo intelectual, em primeiro lugar com A caverna (2000), que entre Kafka, Huxley e Orwell, exibe um aviso menos desesperada do que é habitual e mesmo aberto à esperança, então, O Duplo (2003), onde ele descobre que pareciam idênticos para uma televisão acaba se perdendo num emaranhado de fato, mental e espiritual.

Chegando ao fim, Saramago deixou-nos uma testamentária " Ensaio sobre a lucidez (2004), fundamental para o funcionamento, salvo se a funcionalidade das democracias de hoje, contra a qual o autor espera que uma esmagadora maioria de "cartas brancas", a expressão mais odiosas de vontade política de um poder que só então deve explodir. Então, um brincalhão " Don Giovanni ou o dissoluto absolvido (2005), ou seja, um retrato de uma honra ofendida social, como o grande amante é incapaz, no texto, e isso tem sido sempre famoso.

Fértil, no entanto, a descida do ano que antecede o criador desapareceu dall'itinerante caravana A viagem do elefante (2009), pitorescas, bem-humorado e "itinerante", o inaceitável Caim (2010), a injustiça romance-sábio de Deus, antilettura parodiante bíblica, para não falar de outros valores mobiliários deve ser comunicada ao justo, mas quase sempre controvérsia ou pretexto.

Saramago foi, então, um homem e um intelectual não admissão da metafísica, pregado na última na sua crença obstinada no materialismo histórico alias, o marxismo. Autocollocatosi claramente ao lado do joio no campo de trigo evangelismo, declarou-se acordado com o pensamento das Cruzadas e da Inquisição, esquecer a memória do gulag, os "expurgos" de genocídio, samizdat cultural e religiosa.

Claudio Toscani
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(COMO SE VE, A TRADUÇÃO DEIXA UM POUCO A DESEJAR E EU NÃO TO A FIM DE PERDER TEMPO EM DEIXÁ-LA LEGÍVEL, MAS EXISTEM VÁRIOS ENDEREÇOS COM BONS RESUMOS NA "NET").

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