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FRANÇA X “BURCA”
Muçulmanas e algumas européias neófitas, ainda continuam dando trabalho ao governo francês com suas “burcas” que insistem em usar dentro do país da “liberdade, igualdade e fraternidade”.
Ora, tenho pra mim que a Grécia é o melhor país para falar de hospitalidade.
Numa peça de Eurípedes(?), (não sei com certeza), um anfitrião recebe um convidado e se esmera em todos os cuidados, para que ele, o convidado, não se sinta incomodado de numa ala da casa estar sendo velado um parente morto.
O convidado pernoita na casa, vai embora no dia seguinte, agradecido pela toda hospitalidade que lhe foi dispensada, sem ter sabido do velório que ocorria na residência.
Já na “Odisséia”, à volta de “Ulisses” a sua casa tomada por abusados pretendentes ao leito da indefesa Penélope, mostrou bem como um anfitrião deve se comportar com convidados, que não sabem honrar o privilégio que lhes foi dado de terem acesso à casa alheia. Todos os pretendentes foram mortos anti a ira do Herói grego ao ver a hospitalidade de sua casa vilipendiada.
Não é porque a França permite o acesso de muçulmanos ao país, que suas mulheres se achem no direito de impor hábitos de se vestir de seus países de origem, que agridam os franceses.
Se não respeitam a hospitalidade, a porta é serventia da casa.
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